busca 1
Por vezes a integridade é posta a prova e, a insenção é impossivel de manter, tomar partido torna-se então inevitavel. Mas tomar qual partido quando pressionados por dois "blocos" importantes da minha vida, sinto-me espremido entre a lucidez e o empenho e a libertinagem e sua consequente ruina.
A lucidez de saber quando avançar e o empenho em faze-lo , fazer sempre o que me proponho e avançar sem meias medidas ou restrições auto impostas.
A possibilidade de uma vida desafogada ,decadente e, católicamente condenável não me parece de modo algum posta de parte mas é da sua mais directa consequência que me apetece falar.
RUINA!!!
Maré de azar, azar dos diabos, sorte macaca, foda-se esta merda toda ja não aguento mais esta vida de mediocridade.
sempre por perto , sempre a espreita , sempre presente (...)
Sempre os mesmos dilemas.
O povo marcha por um ser arruinado desde o começo.
O povo anda para traz , espezinhando o meu Ser. E, o sabor das dimensões deixa antever tuas faces rubras numa lentidão que m'acelera , leva-me na tua viagem.
Antecipa-se um passo atraz, não sei porque ja o havia previsto... é urgente andar em frente suprimir as dimensões sempre lentamente e, sempre demasiado depressa.
Os fumos negros que me levam por entre sujos espaços no tempo , levam-me a lucidez, levam-me finalmente a razão e a noção de que tudo o que conheço é apenas e só o nada de mim e os restos dos outros.
Lentamente.
o vazio invade-me a mente .
Desesperado procuro o vazio, será que o encontrarei?
Senti a busca da razão pelas viagens do imaginário a procura da verdade.
Sigo pelas margens dos rios a embriagar-me em suas águas seguindo o rumo dos acontecimentos ainda não completamente passados.
E, encontro o concreto no fundo imaginado de um rio seco de amargura, durmo no seu leito imaginado rudemente e acordo com o cheiro acre de seu perfume envinagrado
A lucidez de saber quando avançar e o empenho em faze-lo , fazer sempre o que me proponho e avançar sem meias medidas ou restrições auto impostas.
A possibilidade de uma vida desafogada ,decadente e, católicamente condenável não me parece de modo algum posta de parte mas é da sua mais directa consequência que me apetece falar.
RUINA!!!
Maré de azar, azar dos diabos, sorte macaca, foda-se esta merda toda ja não aguento mais esta vida de mediocridade.
sempre por perto , sempre a espreita , sempre presente (...)
Sempre os mesmos dilemas.
O povo marcha por um ser arruinado desde o começo.
O povo anda para traz , espezinhando o meu Ser. E, o sabor das dimensões deixa antever tuas faces rubras numa lentidão que m'acelera , leva-me na tua viagem.
Antecipa-se um passo atraz, não sei porque ja o havia previsto... é urgente andar em frente suprimir as dimensões sempre lentamente e, sempre demasiado depressa.
Os fumos negros que me levam por entre sujos espaços no tempo , levam-me a lucidez, levam-me finalmente a razão e a noção de que tudo o que conheço é apenas e só o nada de mim e os restos dos outros.
Lentamente.
o vazio invade-me a mente .
Desesperado procuro o vazio, será que o encontrarei?
Senti a busca da razão pelas viagens do imaginário a procura da verdade.
Sigo pelas margens dos rios a embriagar-me em suas águas seguindo o rumo dos acontecimentos ainda não completamente passados.
E, encontro o concreto no fundo imaginado de um rio seco de amargura, durmo no seu leito imaginado rudemente e acordo com o cheiro acre de seu perfume envinagrado